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Lendas lindas e ...e histórias do sem fim!
Daidy Peterlevitz
O assunto não é fácil de se abordar, mas eu conto com vocês, queridos leitores de todas as idades, precisamos pensar! Vacas gordas e vacas magras. Nas eleições presidenciais do ano passado, beleza, dinheiro jorrava pelos ladrões! O Brasil parecia rico, em pleno progresso, o povão todo numa boa.A Dilma foi eleita, torço por um bom governo. Empossada, de repente...as vacas emagreceram! É preciso fazer economia. 50 bilhões de reais foram cortados do orçamento da União! Parece que, agora,será assim: ou o congressista vota com o governo ou...suas emendas (R$) não serão liberadas para o Estado. Política é assim.
Uma das bandeiras da Dilma é combater as desigualdades. A ouvir as falas do governo, como isso ia bem... mas, não é isso que diz o IPEA. E aí se perguntaria: o IPEA tem autoridade para isso? Tem sim, é um organismo oficial e significa Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada. Ele diz assim: “O desemprego aumentou entre os 10% mais pobres do país, , no período 2005-2010,” (Exatamente o período em que tanta gente se ufanava que a desigualdade diminuía. Vejamos a comparação: em 2005, 23,1% da população mais pobre estava desempregada. Em 2010, esse número aumentou para 33,3% . Já entre a população de maior poder aquisitivo, o desmprego diminuiu de 57,1%, nesses cinco anos.R veja mais: o desemprego entre os mais pobres, que era 11 vezes maior em 2005, pulou para 37 vezes mais, cinco anos depois.. Eis as palavras de técnicos do IPEA: “A taxa desemprego, que tende a ser mais elevada entre os trabalhadores de menor rendimento, tornou-se ainda mais um elemento de maior desigualdades mercado de trabalho” Sobre o assunto, falou o jornalista Clóvis Rossi: “Se os mais pobres perdem emprego e, portanto, renda, e os mais ricos, ao contrário, obtêm mais empregos e, portanto, mais renda, como é possível que a desigualdade caia?”
Agora euzinha concluo: “Falar é fôlego, fazer pum é saúde; gostaria que alguém lá do governo explicasse o porque da desigualdade aumentar. Uns tantos não podem enganar o povo, o tempo todo, é ou não é?”
O assunto agora não é lenda, é um fato.Há bem mais de 50 anos, eu lecionava em Salto Grande, perto de Americana e viajava com o primeiro ônibus (o pequenino), da Ouro Verde. Era recém casada e queria me transferir para S.Paulo, a ficar com o marido.No concurso de remoção, em não havendo vagas no momento, um atencioso funcionário do CPP (Centro do Professorado Paulista) acompanhou o concurso e me achou uma vaga em Nova Utinga. Era um tanto longe, mas fiquei feliz, voltava à minha casa todo dia, ora! Então, tenho história com o CPP e, na sexta,dia 18, à meia noite, embarquei para dois dias em Mongaguá, na “nossa” Colônia de Férias. E foi uma delícia, viu? A organização da Colônia é perfeita, o atendimento do pessoal (muito treinado), excelente. A limpeza de lá, é invejável e a mesa, minha gente, farta, saudável, variada, amei! Quero enviar meu abraço a todos que desceram a serra com o CPP, naquela madrugada. Quero agradecer ao simpático casal, sra. Elisa, Sr. José Francisco, que me trouxeram à cabana, na madrugada da segunda- feira (devo estar ficando boêmia, tudo de madrugada, pô!). Que lindo filho o casal tem, visse só! Agora vou esticar, muito mesmo, meus braços, porque eles precisam chegar à sede do CPP, para um carinhoso abraço à eficiente Rosa, nome de flor, muito organizada e atenciosa. Sabe, querida Rosa, sou escritora muito crítica, e, por mais que eu fuce, só me cabe é fazer elogios mesmo! Quero viajar muito com a turma do CPP. E tenho certeza, entre nós não haverá aquele filme: “
Se esqueceram de mim”.E viva o mar, e viva o CPP!
daidypeterlevitz@hotmail.com
O texto a seguir foi retirado do livro:
“O HOMEM QUE VEIO DA SOMBRA”
De: Luiz Gonzaga Pinheiro
Adeus:
É quando o coração que parte deixa a metade com quem fica.
Amigo:
É alguém que fica para ajudar quando todo mundo se afasta
Amor ao próximo:
É quando o estranho passa a ser o amigo que ainda não abraçamos.
Caridade:
É quando a gente está com fome, só tem uma bolacha e reparte.
Carinho:
É quando a gente não encontra nenhuma palavra
para expressar o que sente
e fala com as mãos, colocando o afago em cada dedo
Ciúme:
É quando o coração fica apertado porque não confia em si mesmo.
Cordialidade:
É quando amamos muito uma pessoa e
tratamos todo mundo da maneira que a tratamos.
Doutrinação:
É quando a gente conversa com o Espírito
colocando o coração em cada palavra.
Entendimento:
É quando um velhinho caminha devagar na nossa frente
e a gente estando apressado não reclama.
Evangelho:
É um livro que só se lê bem com o coração.
Evolução:
É quando a gente está lá na frente e sente vontade
de buscar quem ficou para trás.
Fé:
É quando a gente diz que vai escalar um Everest
e o coração já o considera feito.
Filhos:
É quando Deus entrega uma jóia em nossa mão e recomenda cuidá-la
Fome:
É quando o estômago manda um pedido para a boca e ela silencia.
Inimizade:
É quando a gente empurra a linha do afeto para bem distante.
Inveja:
É quando a gente ainda não descobriu que pode ser mais
e melhor do que o outro.
Lágrima:
É quando o coração pede aos olhos que falem por ele.
Lealdade:
É quando a gente prefere morrer que trair a quem ama.
Mágoa:
É um espinho que a gente coloca no coração e se esquece de retirar.
Maldade:
É quando arrancamos as asas do anjo que deveríamos ser.
Mediunidade com Jesus:
É quando a gente serve de instrumento em uma comunicação mediúnica e a música tocada parece um noturno de Chopin.
Morte:
Quer dizer viagem, transferência ou qualquer coisa
com cheiro de eternidade.
Netos:
É quando Deus tem pena dos avós e manda anjos para alegrá-los.
Obsessor:
É quando o Espírito adoece, manda embora a compaixão e convida a vingança para morar com ele.
Ódio:
É quando plantamos trigo o ano todo e estando os pendões maduros
a gente queima tudo em um dia.
Orgulho:
É quando a gente é uma formiga e quer convencer os outros
de que é um elefante.
Paz:
É o prêmio de quem cumpre honestamente o dever.
Perdão:
É uma alegria que a gente se dá e que pensava que jamais a teria.
Perfume:
É quando mesmo de olhos fechados a gente reconhece
quem nos faz feliz.
Pessimismo:
É quando a gente perde a capacidade de ver em cores.
Preguiça:
É quando entra vírus na coragem e ela adoece.
Raiva:
É quando colocamos uma muralha no caminho da paz.
Reencarnação:
É quando a gente volta para o corpo, esquecido do que fez,
para se lembrar do que ainda não fez.
Saudade:
É estando longe, sentir vontade de voar,
e estando perto, querer parar o tempo.
Sexo:
É quando a gente ama tanto que tem vontade de morar dentro do outro.
Simplicidade:
É o comportamento de quem começa a ser sábio.
Sinceridade:
É quando nos expressamos como se o outro
estivesse do outro lado do espelho.
Solidão:
É quando estamos cercado por pessoas,
mas o coração não vê ninguém por perto.
Supérfluo:
É quando a nossa sede precisa de um gole de água
e a gente pede um rio inteiro.
Ternura:
É quando alguém nos olha e os olhos brilham como duas estrelas.
Vaidade:
É quando a gente abdica da nossa essência por outra, geralmente pior.
Será que existe mesmo, um pote de mel, na ponta do Arco-Iris?
Daidy Peterlevitz
Vamos ao assunto.. Sou otimista, geneticamente. Já de idade, noto algo de novo e de muito bom, no cenário nacional. Antes, às sextas-feiras, pela manhã, só iam quatro senadores: Pedro Simon, Mozzarildo Cavalcanti, Cristóvão Buarque e Álvaro Dias. Não importa a que partido pertençam, eram só eles .Nenhum petista, nenhum! Com a posse dos eleitos, tudo rejuvenesceu! Sexta-feira é “dia de trabalho” ,falou a Dilma, Não votei nela, mas na Marina e não deu! Votei no Serra, que já “era” e ironiza, nos jornais, o aproveitamento de um plano dele, sobre Educação. Ora, se o plano é bom, o Serra deveria se orgulhar e não ficar despeitado, é ou não é?
E, agora, vou abrir meu coração, não como vovó, nem como mãe, mas como professora, do primeiro ao quinto. Não vale dar “zebra”. É que, no primeiro dia de aula, pelo que me lembro, nenhum presidente falou ao país, como a Dilma o fez!. Em rede nacional, de rádio e de TV. Educação é, nas campanhas, assunto de todos e...depois..de nenhum, eles se esquecem!!
A Dilma foi diferente.. Ela fez como o Barak Obama faz: Falar ao povo e aos alunos, no primeiro dia de aula. Da última vez, ele terminou assim: “ Não se pergunte o que os Estados Unidos podem fazer por você, mas o que você pode fazer pelos Estados Unidos.”. A meu ver, isso é um chamamento à responsabilidade de cada um. A Dilma, no primeiro dia de aula, não falou isso, mas deixou claro que a vetor do progresso, do desenvolvimento é a Educação. Deve ter provocado frustração naqueles que só pensam no pré-sal...
Com gostei disso e ouso pedir, na minha voz pequena:
Presidenta, eu quero meu antigo Brasil de volta! Quero as escolas antigas, com ótimos professores, quero a segurança que havia, de volta! Sabe, Dilma, a minha querida amiga, Liliam Maurberg, ao sair, fechava a porta, com a grande chave e...num grande prego, lá fora, a deixava! Ninguém roubava nada! Todos se sentiam seguros e, em Nova Odessa, só havia um soldado, o Sr. Lino. Minha irmã Nancy tinha medo dele, mas, na verdade, não era medo, mas só respeito à autoridade!
Hoje isso não existe mais! Os noticiários contam de alguns policiais ( ganham pouco) que se juntam aos traficantes. E agora, até um Delegado que se alou ao crime organizado! Mas que droga!! Quero os bons tempos de volta!
Mas, noto que algo muda, para melhor. Nas duas sessões do Senado, às sextas pela manhã, há muitos recém eleitos usando da tribuna. Afinal, sexta feira é dia de trabalho, sim, e para todos! Já é hora de nosso povo ir contra as mordomias dos políticos! E deve, sim apoiar os bons. A presidenta está correta e, para deixar bem claro isso, não é que ela convocou uma reunião com ministros, na sexta-feira, quase à noite? Muitos deles torceram o nariz, mas terão que se acostumar! Ela é braba, mandona e de muito trabalho. Espero que consiga vencer o apetite pelos altos cargos, de políticos preguiçosos, e coloque lá, técnicos bem preparados. Continuo achando que, no Brasil, deveria haver “Escolas para políticos”. O vestibular não seria um mata-burros, mas rigoroso teste sobre ética. Talvez a Dilma até consiga isso. Estou notando algo de novo e de bom. Meu amigo Agnaldo me disse que, se até o jornalista Arnaldo Jabor elogiou a Dilma, deve ser o fim do mundo!! Estou quase acreditando que há, sim, um pote de mel na ponta do arco-íris!
daidypeterlevitz@hotmail.com
Rosa, lhe agradeço, Daidy. |
Daidy.)