7 de dezembro de 2011

Um presente de Natal que seria ótimo a todos!

Não é fácil encontrar o tal presente, mas...fui procurá-lo e o encontrei, nas sábias palavras do grande Dráuzio Varela, dr. e escritor. São quatro, as “embalagens” desse presentão:
1) Se não quiser adoecer - "Fale de seus sentimentos"
Emoções e sentimentos que são escondidos, reprimidos, acabam em doenças
como: gastrite, úlcera, dores lombares, dor na coluna.. Com o tempo a
repressão dos sentimentos degenera até em câncer. Então vamos desabafar,
confidenciar, partilhar nossa intimidade, nossos segredos, nossos pecados.
O diálogo, a fala, a palavra, é um poderoso remédio e excelente terapia..
2) Se não quiser adoecer - "Tome decisão"
A pessoa indecisa permanece na dúvida, na ansiedade, na angústia. A
indecisão acumula problemas, preocupações, agressões. A história humana é
feita de decisões. Para decidir é preciso saber renunciar, saber perder
vantagem e valores para ganhar outros. As pessoas indecisas são vítimas de
doenças nervosas, gástricas e problemas de pele.
3) Se não quiser adoecer - "Busque soluções"
Pessoas negativas não enxergam soluções e aumentam os problemas.
Preferem a lamentação, a murmuração, o pessimismo. Melhor é acender o
fósforo que lamentar a escuridão. Pequena é a abelha, mas produz o que de
mais doce existe. Somos o que pensamos. O pensamento negativo gera energia
negativa que se transforma em doença.
4) Se não quiser adoecer - "Não viva de aparências"
Quem esconde a realidade finge, faz pose, quer sempre dar a impressão que
está bem, quer mostrar-se perfeito, bonzinho etc., está acumulando
toneladas de peso... uma estátua de bronze, mas com pés de barro.
Nada pior para a saúde que viver de aparências e fachadas. São pessoas com
muito verniz e pouca raiz. Seu destino é a farmácia, o hospital, a dor.
Meus queridos, há outros itens, contudo, é prudente irmos aos poucos, lendo e relendo, refletindo sobre cada um desses apenas 4 e fazendo uma espécie de exame de consciência.Identificar, sem sentimento de culpa, nossos pontos mais fracos, em que estamos mais limitando nessa conquista total da saúde, não é tarefa fácil! Geralmente nos é muito mais fácil atribuir erros às outras pessoas...o “meã culpa”, como é difícil reconhecermos isso! Lembrêmo-nos de que errar é próprio dos seres humanos que somos. Sermos “bonzinhos” então, nem se fale! Parece que boa parte do tempo o gastamos para as...”aparências”, sem nos darmos conta de que estamos só juntando espinhos que nos trarão muitos males!
Também não julgo que seja correto o dar-se, completamente, aos outros, esquecendo-se de si próprio e dos cuidados que merece ter! nem tanto ao mar, nem tato à terra, o bom fica no meio e se chama equilíbrio!
O equilíbrio é o ponto de encontro de cada um consigo mesmo! Ver-se tal e qual num espelho, gostar da imagem sem o narcisismo, reconhecer as falhas. E tomar decisões, tomar as decisões corretas.
Duma feita, li que somos três pessoas em uma só e nada tem a ver com Pai, Filho e Espírito Santo, é mais simples: como as pessoas nos vêem; como nós nos vemos e...como, realmente, somos! Precisamos ficar “uma só”; se errar é humanos, ficar no erro é burrice e sei que você é ótimo!(eu também sou).Meu abraço. daidypeterlevitz@hotmail

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Quem sou eu

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São Carlos, São Paulo, Brazil
Daidy Peterlevitz é aposentada, com qualificação para lecionar desde a pré-escola ao Colegial (Matemática e Física).Tem trabalhos publicados na Antologia “A Pena e a Lua”, da APEBS - Associação dos poetas e escritores da Baixada Santista.É autora dos livros As Duas Faces da Mesma Moeda e Quatro Bruxas no Elevador, lançado na Bienal do Livro, em S.Paulo. É autora do projeto DEMBLI, que facilita a circulação de livros, em escolas sem bibliotecárias. Trabalha em seu projeto no qual afirma que o bebê pode e deve aprender a ler. Também fez parte do antigo "SEROP" que funcionava no G.E Oswaldo Cruz, em São Paulo, sob a direção do sr.Jocelyn Pontes Gestal. Era orientadora de Ciências. O grupo, estudava a filosofia e a pedagogia de mestres, preparava apostilas, ia à inúmeras escolas, em S.Paulo e arredores, levando orientação diretamente aos professores ou,se distante como Sta. Izabel, aos diretores, que as passavam aos professores. Atualmente, escreve para seis jornais e, a todos agradece pelo espaço cedido.