20 de junho de 2012

Rir é remédio á alma; pensar faz bem ao cérebro!


Comecemos rindo, já que “amamos” tanto os argentinos. Após uma consulta popular, “hecha em La Plaza de Mayo”, a Argentina enviou mensagem à República Popular da China: “Chinos de mierda, maricones de mierda, Le declaramos la guerra. Tenemos 105 tanques, 47 aviones sanos, 4 barcos que navegam 790 soldados”. O Estado Chinês respondeu-lhes: “Aceitamos a declaração de guerra.Temos 38.000 tanques, 79000    aviões e 100 milhões de soldados.” E os argentinos respondem: “Retiramos La declaración  de guerra. No tenemos como alojar tantos prisioneros!” Todos Lionel Messi? O outro assunto, pra se pensar é sobre “O casamento perfeito”, na visão de Mario Quintana, que não aprecia nada quando o padre ou pastor diz: “Aceita essa mulher como esposa, para amar e respeitar, até que a morte os separe?” “Sim, diz ele; sim, diz ela”. Alguns acrescentam: “O que Deus uniu o homem não separa!”. Aí, com meus respeitos a todos, tenha cá minhas dúvidas! E se o “homem” for o Arnold Swuasnegher (nunca sei escrever esse nome!), ou se for o Kevin Costner ou o Rodrigo Santoro? Sabem, aos domingos, logo cedinho, ouço e vejo a missa do Padre Marcelo. Missa muito animada, com milhares de “fiéis” e o padre Marcelo é bonito, alto, fortão, tem bela voz, etc. Uma minha amiga esteve, na missa dele e me contou que, quando acaba a missa, as moçoilas todas e as casadas “até que a morte as separe dos maridos”... avançam sobre o padre que, normalmente, se refugia no banheiro! A culpa não é dele. Caros leitores, estou escrevendo na terça, 20, e eu queria lhes contar o quê, para o Mario Quintana, seria o “Casamento Perfeito”, mas, o Messenger está fora do ar, não consigo nem ler e nem enviar e-mails.Espero que amanhã funcione. Enquanto isso, vou fazer à minha moda, e como eu imagino o “Casamento Perfeito”. Ninguém se casa porque o “outro” tem dinheiro, é de família rica. Dinheiro se ganha e se perde! Já vi ricos se empobrecerem e pobretões enricarem.O amor é o importa, para o que der e para o que vier! O amor é como a fé, que remove montanhas! O marido perdeu o emprego? A esposa se esmera, reduz os gastos e, se for preciso, faz salgadinhos e os vende para as vizinhas. A esposa está com dor de cabeça? O marido lava a louça do jantar e leva um chazinho a ela, na cama e, carinhoso, lhe dorme ao lado e abraçado a ela. O nenenzinho acorda, chorando, às duas e meia da madrugada e o marido,cansado, precisa dormir? A esposa não acende a luz, mas leva o neném a um outro cômodo, lhe dá o peito ou aquece a mamadeira já pronta.Quando as finanças melhoram, o marido não troca a esposa, de 40 anos, por duas lindas,de 20! Ele é fiel à companheira de jornada, sejam quais forem os empecilhos! E, quando ambos estivem bem velhinhos, enrugados, com tudo caído, um ajuda ao outro, a andar com a bengala e, se o caso for pior, o de cadeira de rodas, o em pé, ainda, leva o sentado a tomar sol no jardim. Eu tomaria sol no Kartódromo.Essa família é feliz, tem belos exemplos aos descendentes, porque o AMOR é a base de todo “Casamento Perfeito”! 
daidypeterlevitz@hotmail.com

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São Carlos, São Paulo, Brazil
Daidy Peterlevitz é aposentada, com qualificação para lecionar desde a pré-escola ao Colegial (Matemática e Física).Tem trabalhos publicados na Antologia “A Pena e a Lua”, da APEBS - Associação dos poetas e escritores da Baixada Santista.É autora dos livros As Duas Faces da Mesma Moeda e Quatro Bruxas no Elevador, lançado na Bienal do Livro, em S.Paulo. É autora do projeto DEMBLI, que facilita a circulação de livros, em escolas sem bibliotecárias. Trabalha em seu projeto no qual afirma que o bebê pode e deve aprender a ler. Também fez parte do antigo "SEROP" que funcionava no G.E Oswaldo Cruz, em São Paulo, sob a direção do sr.Jocelyn Pontes Gestal. Era orientadora de Ciências. O grupo, estudava a filosofia e a pedagogia de mestres, preparava apostilas, ia à inúmeras escolas, em S.Paulo e arredores, levando orientação diretamente aos professores ou,se distante como Sta. Izabel, aos diretores, que as passavam aos professores. Atualmente, escreve para seis jornais e, a todos agradece pelo espaço cedido.