26 de abril de 2011

O maior ônibus do mundo, o casamento sangue azul e... etc.

É do Brasil, o maior ônibus do mundo! tudo é grande, em meu país! o rio Amazonas, imenso, só perde para o Nilo, do Egito. Temos a maior floresta, temos as maiores fronteiras por onde entram armas e drogas, temos o maior crime organizado, temos os maiores corruptos, os maus políticos! o que é que você quer mais? Porém, meus amigos, venham comigo ao dia 27 de março, aniversário de Curitiba. Viajemos! vejam que maravilha de ônibus, compriiiiiido, o maior do mundo! entremos, caberemos todos, nos 58 assentos fofinhos, confortáveis, tão diferentes daqueles dos ônibus de S. Carlos, que penso, cá com meus botões, que sejam mesmo carrocerias de caminhão! Não cabem todos? Fiquem em pé mesmo, porque esse baita, que tem o nome de "Lijeirão Azul", consegue levar o mesmo n. de passageiros que um boing 767, 250 passageiros! Foi feito pela Volvo.Olhem à esquerda: lá está o prefeito Luciano Ducci, que veio para o lançamento do baita. Olhem à direita, lá está o governador do Paraná, Beto Richa, aquele Estado do hoje senador Roberto Requião. Ele errou um pouco, com um repórter da Band, mas, eu, tu, ele, ní, vós, eles, erramos e eu gosto do senador Requião. Vamos deixar prefeito e governadores "lançando" o baita e demos uma volta por esses limpos bairros de Curitiba. Beleza, não? Observem que esse baita verticulado tem vidros com película fumê, exaustores e ventiladores! é cômodo, mais alto, mais bonito, mais moderno e não polui nada, porque usa combustível de soja. E sabe que o baita tem o cumprimento de três ônibus, dos nossos, antigos e feitos em casa mesmo? Ele tem 28m, parece um trem!
Iesus Chraisto, 28 metros?! O meu pedaço tem 10m por 30, mas eu ocupo uns 10m, lá no fundo, com a minha cabana! Então, o baita nem caberia no meu pedaço! é só para comparar, porque, por que eu compraria um baita desses, não é? Mas, espero que os "prefeituráveis" de S. Carlos pensem em fazê-lo!
Tenho a certeza de que a Ouro Verde terá garagem para vários deles. Eu andei naquele primeiro, titico, da Ouro Verde, do Chico e da esposa Walderez, primeiro, indo estudar e, depois, lecionar em Salto Grande. Espero que o titico lhes seja uma relíquia. Pra mim é!
Passemos ao assunto do casamento sangue azul, entre o príncipe William e a pebleia Kate. Uma vez, assisti a um filme, "A princesa e o pebleu". O pebleu mostrou-se um nobre. Creio que todos sejamos, de alguma forma, nobres sem títulos. Dá uma olhada na sua mão. As veias não são azuis? Todos temos sangue azul, só fica vermelho do lado de fora e isso também aconteceu com a princesa Diane! somos iguais, perante o Pai, que nos criou. Agora, que a imaginação fica curiosa, com esse pessoal nobre, que só vai a jantares maravilhosos, que viaja e só tem contatos com os importantes, todos muito bem vestidos, ah! isso é verdade sim! e, lógico, quero assistir ao matrimônio, na sexta cedo! Quero, também registrar que julgo nobre aquele pobre motorista de ônibus que, em achando um pacote de dinheiro... o devolveu ao dono! ele não era inglês, não morava em mansão com aquele gramado todo em volta, nem fazia as célebres caçadas matutinas, com roupas adequadas e, aposto, ele não tem cozinheira, nem mordomo...mas que é um nobre, isso ele é!
daidypeterlevitz@hotmail.com

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São Carlos, São Paulo, Brazil
Daidy Peterlevitz é aposentada, com qualificação para lecionar desde a pré-escola ao Colegial (Matemática e Física).Tem trabalhos publicados na Antologia “A Pena e a Lua”, da APEBS - Associação dos poetas e escritores da Baixada Santista.É autora dos livros As Duas Faces da Mesma Moeda e Quatro Bruxas no Elevador, lançado na Bienal do Livro, em S.Paulo. É autora do projeto DEMBLI, que facilita a circulação de livros, em escolas sem bibliotecárias. Trabalha em seu projeto no qual afirma que o bebê pode e deve aprender a ler. Também fez parte do antigo "SEROP" que funcionava no G.E Oswaldo Cruz, em São Paulo, sob a direção do sr.Jocelyn Pontes Gestal. Era orientadora de Ciências. O grupo, estudava a filosofia e a pedagogia de mestres, preparava apostilas, ia à inúmeras escolas, em S.Paulo e arredores, levando orientação diretamente aos professores ou,se distante como Sta. Izabel, aos diretores, que as passavam aos professores. Atualmente, escreve para seis jornais e, a todos agradece pelo espaço cedido.

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