8 de junho de 2011

Casa mais que mal assombrada! 2

Ela se chama Casa Civil. Deveriam mandar lá um poderoso padre, a fazer exorcismo! A “coisa” começou com o José Dirceu., inocente.... Sofreu a influência dos maus espíritos, foi cassado. Casa mal assombrada.Depois veio a Dilma, competente, saiu para ser a candidata do Lula. O casinho que teve, com Lina Vieira, que deveria não amolar o Fernando Sarney, ficou no esqueci mento.Deixou lá seu braço direito, a Erenice Guerra, que de paz não era. Ótima pessoa, mãe primorosa, não puxou a orelha do filhote, quando fez falcatruas. Ela as fez, junto, mas, ambos eram ótimos, apenas sob os efeitos da “casa mal assombrada”.Depois veio o poderoso ex-ministro da Fazenda, Palocci, o Golias que saiu do Ministério pela pedrada do pobre caseiro Josenildo. Palocci é ótimo, mas...a casa é mal assombrada. Foi defenestrado, na terça, 07.. E, naquela casa velha, decadente, mal assombrada, chega a jovem senadora petista, Gleisi Hoffmann..Das duas, uma. Ou a Gleisi leva lá um exorcista ou derruba tudo e constrói uma casa de vidro, transparente, porque nós, os feitos em casa mesmo, é que pagamos as contas e temos o direito de eliminar esses “tomados” pelos maus espíritos e... gastantes!


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São Carlos, São Paulo, Brazil
Daidy Peterlevitz é aposentada, com qualificação para lecionar desde a pré-escola ao Colegial (Matemática e Física).Tem trabalhos publicados na Antologia “A Pena e a Lua”, da APEBS - Associação dos poetas e escritores da Baixada Santista.É autora dos livros As Duas Faces da Mesma Moeda e Quatro Bruxas no Elevador, lançado na Bienal do Livro, em S.Paulo. É autora do projeto DEMBLI, que facilita a circulação de livros, em escolas sem bibliotecárias. Trabalha em seu projeto no qual afirma que o bebê pode e deve aprender a ler. Também fez parte do antigo "SEROP" que funcionava no G.E Oswaldo Cruz, em São Paulo, sob a direção do sr.Jocelyn Pontes Gestal. Era orientadora de Ciências. O grupo, estudava a filosofia e a pedagogia de mestres, preparava apostilas, ia à inúmeras escolas, em S.Paulo e arredores, levando orientação diretamente aos professores ou,se distante como Sta. Izabel, aos diretores, que as passavam aos professores. Atualmente, escreve para seis jornais e, a todos agradece pelo espaço cedido.