30 de novembro de 2011

E viva! Chegou o tempo de mangas!!

A manga é uma fruta do tipo drupa, de coloração variada, amarelo, laranja e vermelho. Cor se acentua no lado que mais fica exposto ao sol, diretamente e fica esverdeada, no que recebe menos luz direta. Normalmente, a fruta verde é... verde, mas depende do tipo e do cultivo. As tomys que tenho no quintal já estão vermelhas, mas bem verdes ainda. A polpa da manga é suculenta, muito saborosa, com fibras ou não e, no centro, há semente única e grande. É mais consumida ao natural, tem cerca de 15% de açúcar, até 1% de proteína, quantidades significativas de minerais, vitaminas e anti-oxidantes. Graças ao ferro que contém, a manga é indicada no tratamento de anemias. Faz bem às mulheres em menstruação e às grávidas. Pessoas que sofrem com câimbras, stress, problemas cardíacos podem se beneficiar, pelas altas concentrações de potássio e de manganês existentes. Há relatos de que a manga suaviza os intestinos, tornando mais fácil a digestão. Na Índia, onde a manga é fruta nacional, acredita-se que ela estanque hemorragia, fortalece o coração e traz benefícios ao cérebro. É também utilizada em bronquite asmática, estomacal, tosse, gengivites, nas varicoses e nas escaras. A mangueira é árvore frondosa e chega a atingir 35, 40m de altura. As flores, pequenas e múltiplas exalam perfume sentido à distância. As sementes, quando plantadas em solo fértil germinam com facilidade. Dessa forma, as mangueiras se disseminam pelo Brasil e chegam a ser ameaça à vegetação nativa, em caso de manejo inadequado. Pesquisadores acreditam que a manga seja originária do sudeste da Índia, Mianmar E Bangladesh, após o encontro de registros fósseis com cerca de 25 a 30 milhões de anos!! As mangueiras precisam de calor e de períodos de seca para produzirem. Acredita-se que a manga seja a fruta fresca mais consumida em todo o mundo. Em 1900, George B. Cellon criou e usou do enxerto, com sucesso. A presença de mangueiras no morro próximo ás imperadores do Brasil, na Quinta da Boa Vista, no século XIX, originou o nome do Morro das Mangueiras, hoje em dia um dos redutos mais famosos do samba no Rio de Janeiro.
Vamos conhecer algumas curiosidades sobre a palavra “manga”.
A cidade de Marília, no Estado de São Paulo, produziu a “Maior manga do país”. Era bem grande, com 2,770kg, não ficou explícito de qual tipo. Acredito que não seja manga-família, mas “manga-país”. O título foi homologado em 2010, pelo Rank Brasil. Espero que esse tal de Rank não tenha a péssima idéia de nos homologar o título “Brasil, o país que mais tem ministros corruptos”. Manga é, também, o nome de um município brasileiro, em Minas Gerais. E você sabe o nome da província de Zoundwérgio? Nem sei onde isso fica, mas aposto que é Manga. Há, também um tipo de traça com o nome de manga e ninguém gosta dela!
Sabe, quando fedelha, nessa época nunca eu tinha as mangas da blusa limpas.Agora melhorei, nós aprendemos a usar guardanapos. E, se me derem licença, justo agora estou precisando de alguns! Obrigada, amiga Irma, pelas amarelinhas mangas rosa, uma delícia!
daidypeterlevitz@hotmail.com

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São Carlos, São Paulo, Brazil
Daidy Peterlevitz é aposentada, com qualificação para lecionar desde a pré-escola ao Colegial (Matemática e Física).Tem trabalhos publicados na Antologia “A Pena e a Lua”, da APEBS - Associação dos poetas e escritores da Baixada Santista.É autora dos livros As Duas Faces da Mesma Moeda e Quatro Bruxas no Elevador, lançado na Bienal do Livro, em S.Paulo. É autora do projeto DEMBLI, que facilita a circulação de livros, em escolas sem bibliotecárias. Trabalha em seu projeto no qual afirma que o bebê pode e deve aprender a ler. Também fez parte do antigo "SEROP" que funcionava no G.E Oswaldo Cruz, em São Paulo, sob a direção do sr.Jocelyn Pontes Gestal. Era orientadora de Ciências. O grupo, estudava a filosofia e a pedagogia de mestres, preparava apostilas, ia à inúmeras escolas, em S.Paulo e arredores, levando orientação diretamente aos professores ou,se distante como Sta. Izabel, aos diretores, que as passavam aos professores. Atualmente, escreve para seis jornais e, a todos agradece pelo espaço cedido.