24 de novembro de 2011

Manifesto da Maçonaria contra a corrpção, drogas e contra o aumento de imposto.

Daidy Peterlevitz

Os membros das Lojas Maçônicas de São José do Rio Preto,fiéis aos princípios fundamentais dessa instituição universal, uniram-se e, através de manifesto, encetam luta contra a corrupção, contra as drogas e contra o aumento de impostos.Segue um resumo.

Considerando que, numa democracia nenhum dos Poderes é soberano. Soberana é a Constituição, que dá corpo e alma à sobe ranis do povo; que, acima dos polpiticos estão as instituições;; que, hoje, no Brasil, os inconformados com a democracia se organizam, à sorrelfa, para solapar o regime democrático; que não precisamos com pretensões paternas, mas de democratas convictos; que hoje, o país, tomado de indignação geral e perplexidade, ante a seqüência de escândalos, seja quanto a desvios de conduta ou a falta de ética, seja por parte de governantes, autoridades ou de políticos; que o trabalhador não pode ser nocauteado com a imotivada cupidez arrecadatória; ; que, da CPMF quantia inexpressiva foi, efetivamente, destinada á saúde; MANIFESTA indignação e contrariedade contra qualquer proposta de recriação da CPMF ou de qualquer outro tributo. No Brasil já se impõe á sociedade uma das mais elevadas cargas tributárias do mundo, sem a contrapartida, com destinação de recursos com bons serviços, especialmente nas áreas de saúde, educação e segurança que atravessam um verdadeiro colapso. Por isso, ante o clamor nacional e em apoio á dezenas de entidades da sociedade civil que pugnam, ainda, pela tão almejada Reforma Tributária, repelem, por este gesto, a criação de mais tributos no Brasil.

Resumo do Manifesto Maçônico contra a liberação uso de drogas. Considerando a matéria publicada no jornal Folha de São Paulo, intitulada “Líder do PT defende plantio de maconha em cooperativa; que a pretensão em liberar o uso da maconha há muito vem sendo defendida pelo Nobre Deputado Federal Paulo Teixeira, PT/SP; que este seu objetivo vem na contramão de tudo que a sociedade brasileira clama; que, atualmente, nas escolas públicas há evasão de alunos devido ao tráfico de drogas, em que o aliciamento é constante; que estamos perdendo gerações de jovens para o narcotráfico; que a maconha e o álcool vêm sendo o maior câncer envolvendo jovens e sem espaços para a devida cura; que é grande a ineficência dos governos na vigilância preventiva no entorno de escolas e a incapacidade em reprimir o aumento do tráfico nas fronteiras; que há péssimos serviços na recuperação dos jovens viciados; ,que a família se esfacela e a sociedade também; que os bancos escolares estão servindo de verdadeiros “escritórioa” ao tráfico; que o clamor da sociedade é pelo fim da impunidade, com leis mais severas aos criminosos; Vêm manifestar SEU VEEMENTE REPÚDIO AO Dep. Paulo Teixeira – PT/SP, que pretende a liberação do uso da maconha.

No Manifesto, segue uma lista de ações pela qual a sociedade clama. Em meu nome apresento, à Maçonaria o “muito obrigada” da sociedade brasileira, obrigada ao dr. Edson Zucoloto por dar-me este manifesto. Ao mesmo tempo, meu repúdio ao Paulo Teixeira e, também ao senador Eduardo Suplicy e a FHC que se mostram simpáticos à liberação da maconha. Que a liberem em casa deles!!

daidypeterlevitz@hotmail.com

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São Carlos, São Paulo, Brazil
Daidy Peterlevitz é aposentada, com qualificação para lecionar desde a pré-escola ao Colegial (Matemática e Física).Tem trabalhos publicados na Antologia “A Pena e a Lua”, da APEBS - Associação dos poetas e escritores da Baixada Santista.É autora dos livros As Duas Faces da Mesma Moeda e Quatro Bruxas no Elevador, lançado na Bienal do Livro, em S.Paulo. É autora do projeto DEMBLI, que facilita a circulação de livros, em escolas sem bibliotecárias. Trabalha em seu projeto no qual afirma que o bebê pode e deve aprender a ler. Também fez parte do antigo "SEROP" que funcionava no G.E Oswaldo Cruz, em São Paulo, sob a direção do sr.Jocelyn Pontes Gestal. Era orientadora de Ciências. O grupo, estudava a filosofia e a pedagogia de mestres, preparava apostilas, ia à inúmeras escolas, em S.Paulo e arredores, levando orientação diretamente aos professores ou,se distante como Sta. Izabel, aos diretores, que as passavam aos professores. Atualmente, escreve para seis jornais e, a todos agradece pelo espaço cedido.