1 de fevereiro de 2012

Restante de o Besteirol do BBB!
Daidy Peterlevitz
Eu nunca saberia escrever a você, amigo/amiga, sobre o BBB. sozinha.É que não sou besta e nem tenho tempo para tais besteiras, mas tenho amigos, que me ajudam nisso e para o bem das famílias...de bem... continuo a conversa entra Bial e Boninho.Então, o Boni disse: “A maior parte do público não tem idéia do que está fazendo, em frente |à TV!” O Miguel Falabella afirmou: “O nível mental das pessoas que assistem à TV no Brasil, é por volta dos nove anos!” Não quero concordar com isso! Aí vem o jornal Folha de São Paulo: “Admitir ver o BBB significa mais confessar uma falha de escolaridade (que novidade!), passar recibo de fútil, solitário, imaturo. Fique longe de gente viciada nisso!” Uma boa notícia foi a de que a última edição do programa teve a pior audiência registrada. Inda bem, sempre confiei no meu povo, estudado ou não! Certas coisas não se aprendem nas escolas. No entanto, apesar dessa audiência decadente, o faturamento comercial da última edição do BBB, conforme divulgado pelo site UOL, foi de, aproximadamente, 500 milhões de reais, cáspita! Eu não conseguiria juntar isso, mesmo que vivesse 200 anos! 500 milhões para levar futilidades a toda uma nação! Para a TV aberta, o Código Brasileiro de Telecomunicações prevê um limite de 25% da grade de programação para veicular publicidade. Mas, os marqueteiros televisivos deram um jeito de driblar a lei, com ações de merchandising que tornam o BBB uma imensa vitrine comercial, com os participantes fazendo o papel de garotos-propaganda. Diante disso, é bom retornar à campanha: “Quem financia a baixaria é contra a cidadania!” Funciona assim: toda vez que anunciantes se aproveitam de programas de baixo nível, para promover suas marcas, dedicamos alguns minutos para acessar o site da empresa, e, no campo destinado a ouvir o cliente, devemos deixar uma mensagem, ta? É bom que se lembre, em tempos de crescente conscientização social, associar a marca ao que é baixo e fútil, é uma anti-propaganda para a empresa. Em geral, as empresas que gastam milhões com anúncios em programas fúteis, são as grandes multinacionais, sem nenhuma responsabilidade social, sedentas de lucros a todo custo, sem qualquer compromisso com o bem do país.
Quem sabe, não é, se essas multinacionais começassem a receber milhares de mensagens e reclamações. Não mudassem de atitude em ações publicitárias, assumindo sua parcela de responsabilidade social. Outra importante ferramenta para se divulgar: “Quem financia a baixaria é contra a cidadania” é representada pelas redes sociais. Assim, a internet pode servir como importante instrumento de conscientização e de exercício da cidadania.
Um outro Brasil é possível!! Compete a cada um de nós fazer a sua parte. Compartilhe esta mensagem com professores e educadores, com jovens, adolescentes e estudantes! Chame-os a se interessarem a promover a Educação e a Cidadania! Em contraposição a essa baixaria toda, e, para provar que “Um outro Brasil é possível”, quero elogiar a atuação de uma família, sob o comando do Pai, Sr. Ângelo, que, pelo trabalho, levou os três filhos, Wando, Mário e Márcio a um grande progresso, no ramo de supermercados. Hoje são 25 funcionários!! O trabalho honesto gera empregos e renda! Meus sinceros parabéns, a todos, amei o progresso! Um outro Brasil, com pessoas como vocês, é possível, sim! daidypeterlevitz@hotmail.com


















Restante de o Besteirol do BBB!
Daidy Peterlevitz
Eu nunca saberia escrever a você, amigo/amiga, sobre o BBB. sozinha.É que não sou besta e nem tenho tempo para tais besteiras, mas tenho amigos, que me ajudam nisso e para o bem das famílias...de bem... continuo a conversa entra Bial e Boninho.Então, o Boni disse: “A maior parte do público não tem idéia do que está fazendo, em frente |à TV!” O Miguel Falabella afirmou: “O nível mental das pessoas que assistem à TV no Brasil, é por volta dos nove anos!” Não quero concordar com isso! Aí vem o jornal Folha de São Paulo: “Admitir ver o BBB significa mais confessar uma falha de escolaridade (que novidade!), passar recibo de fútil, solitário, imaturo. Fique longe de gente viciada nisso!” Uma boa notícia foi a de que a última edição do programa teve a pior audiência registrada. Inda bem, sempre confiei no meu povo, estudado ou não! Certas coisas não se aprendem nas escolas. No entanto, apesar dessa audiência decadente, o faturamento comercial da última edição do BBB, conforme divulgado pelo site UOL, foi de, aproximadamente, 500 milhões de reais, cáspita! Eu não conseguiria juntar isso, mesmo que vivesse 200 anos! 500 milhões para levar futilidades a toda uma nação! Para a TV aberta, o Código Brasileiro de Telecomunicações prevê um limite de 25% da grade de programação para veicular publicidade. Mas, os marqueteiros televisivos deram um jeito de driblar a lei, com ações de merchandising que tornam o BBB uma imensa vitrine comercial, com os participantes fazendo o papel de garotos-propaganda. Diante disso, é bom retornar à campanha: “Quem financia a baixaria é contra a cidadania!” Funciona assim: toda vez que anunciantes se aproveitam de programas de baixo nível, para promover suas marcas, dedicamos alguns minutos para acessar o site da empresa, e, no campo destinado a ouvir o cliente, devemos deixar uma mensagem, ta? É bom que se lembre, em tempos de crescente conscientização social, associar a marca ao que é baixo e fútil, é uma anti-propaganda para a empresa. Em geral, as empresas que gastam milhões com anúncios em programas fúteis, são as grandes multinacionais, sem nenhuma responsabilidade social, sedentas de lucros a todo custo, sem qualquer compromisso com o bem do país.
Quem sabe, não é, se essas multinacionais começassem a receber milhares de mensagens e reclamações. Não mudassem de atitude em ações publicitárias, assumindo sua parcela de responsabilidade social. Outra importante ferramenta para se divulgar: “Quem financia a baixaria é contra a cidadania” é representada pelas redes sociais. Assim, a internet pode servir como importante instrumento de conscientização e de exercício da cidadania.
Um outro Brasil é possível!! Compete a cada um de nós fazer a sua parte. Compartilhe esta mensagem com professores e educadores, com jovens, adolescentes e estudantes! Chame-os a se interessarem a promover a Educação e a Cidadania! Em contraposição a essa baixaria toda, e, para provar que “Um outro Brasil é possível”, quero elogiar a atuação de uma família, sob o comando do Pai, Sr. Ângelo, que, pelo trabalho, levou os três filhos, Wando, Mário e Márcio a um grande progresso, no ramo de supermercados. Hoje são 25 funcionários!! O trabalho honesto gera empregos e renda! Meus sinceros parabéns, a todos, amei o progresso! Um outro Brasil, com pessoas como vocês, é possível, sim! daidypeterlevitz@hotmail.com








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São Carlos, São Paulo, Brazil
Daidy Peterlevitz é aposentada, com qualificação para lecionar desde a pré-escola ao Colegial (Matemática e Física).Tem trabalhos publicados na Antologia “A Pena e a Lua”, da APEBS - Associação dos poetas e escritores da Baixada Santista.É autora dos livros As Duas Faces da Mesma Moeda e Quatro Bruxas no Elevador, lançado na Bienal do Livro, em S.Paulo. É autora do projeto DEMBLI, que facilita a circulação de livros, em escolas sem bibliotecárias. Trabalha em seu projeto no qual afirma que o bebê pode e deve aprender a ler. Também fez parte do antigo "SEROP" que funcionava no G.E Oswaldo Cruz, em São Paulo, sob a direção do sr.Jocelyn Pontes Gestal. Era orientadora de Ciências. O grupo, estudava a filosofia e a pedagogia de mestres, preparava apostilas, ia à inúmeras escolas, em S.Paulo e arredores, levando orientação diretamente aos professores ou,se distante como Sta. Izabel, aos diretores, que as passavam aos professores. Atualmente, escreve para seis jornais e, a todos agradece pelo espaço cedido.

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