27 de setembro de 2010

Onde enterrar o Lula?

Lula morreu.
Fizeram, então uma reunião em Brasília para decidir onde ele seria enterrado.
Um sem-terra sugeriu:
- Vamos enterrá-lo em Guaranhuns.

Então um bêbado, que não se sabe como entrou na reunião, disse com aquela entonação típica dos bebuns:
- Em Guaranhus pode.... Só não pode em Jerusalém.

Ninguém deu bola para o que ele disse.
Um petista falou:
- O companheiro deve ser enterrado em São Bernardo. Foi lá junto com a gente, que ele viveu e fez sua carreira sindical e política.

O bêbado mais uma vez interveio:
- Em São Bernardo pode... Só não pode em Jerusalém!!!

Novamente, ninguém lhe deu ouvidos.
Nem em Guaranhuns, nem em São Bernardo, interveio um pemedebista:
- Deve ser enterrado em Brasília, pois era Presidente da República e todos os presidentes devem ser enterrados na Capital Federal.

E o bêbado novamente:
- Em Brasília pode... Só não pode em Jerusalém!!!

Aí, perderam a paciência e resolveram interpelar o bebum:
- Por que esse medo de que o Lula seja enterrado em Jerusalém?
E o bêbado respondeu:
- Porque uma vez enterraram um cara lá, e ele RESSUSCITOU !!!!

Importante: Repassem ou a Dilma será eleita!

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São Carlos, São Paulo, Brazil
Daidy Peterlevitz é aposentada, com qualificação para lecionar desde a pré-escola ao Colegial (Matemática e Física).Tem trabalhos publicados na Antologia “A Pena e a Lua”, da APEBS - Associação dos poetas e escritores da Baixada Santista.É autora dos livros As Duas Faces da Mesma Moeda e Quatro Bruxas no Elevador, lançado na Bienal do Livro, em S.Paulo. É autora do projeto DEMBLI, que facilita a circulação de livros, em escolas sem bibliotecárias. Trabalha em seu projeto no qual afirma que o bebê pode e deve aprender a ler. Também fez parte do antigo "SEROP" que funcionava no G.E Oswaldo Cruz, em São Paulo, sob a direção do sr.Jocelyn Pontes Gestal. Era orientadora de Ciências. O grupo, estudava a filosofia e a pedagogia de mestres, preparava apostilas, ia à inúmeras escolas, em S.Paulo e arredores, levando orientação diretamente aos professores ou,se distante como Sta. Izabel, aos diretores, que as passavam aos professores. Atualmente, escreve para seis jornais e, a todos agradece pelo espaço cedido.

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