25 de maio de 2011

Se puderem, amigos, fiquem bem longe de hospitais!

Daidy Peterlevitz

A Dilma tenta resolver o que fazer com o Palocci. O Palocci terá que explicar como foi que, em apenas dois meses (entre novembro e dezembro de 2010, ano de eleições), faturou R$10 milhões! A Folha revelou, na sexta, 20/05, que a tal de “Consultoria” do cujo, faturou, em 2010 R$20 milhões. Que dinheirama! Esses dados são novos. Será que eu andei acreditando em Papai Noel, em Mula sem Cabeça e em Saci Pererê?! Se assim for, pedirei desculpas aos leitores. Aguardemos. Enquanto esse pessoal importante se ajeita, pensemos que o frio vem vindo, doencinhas chegam, mas, pelo amor a você mesmo, fique longe dos hospitais! É que, neles, hoje, há o que antigamente não havia: a “infecção hospitalar”. Ficou-me, da infância, a idéia de que as freiras cuidassem de todos os hospitais, quando fui visitar meu pai Julio, em Campinas. Tudo limpíssimo, não havia a expressão “infecção hospitalar” Eu me lembraria muito bem, você sabe que criança observa tudo, entende tudo, e se lembra de tudo!

Li uma entrevista que o Dr. Dráuzio Varella fez com a Dra. Beatriz Souza Dias, médica de grande experiência no controle da infecção hospitalar. O hospital funciona como um centro onde bactérias, vírus e muitos outros microorganismos podem ser transmitidos de uma pessoa a outra. Então, de você vai ao hospital cuidar da saúde...pode ficar doente, de fato, pela proximidade com doente, de fato, seja de infecções respiratórias, seja dos males que entram por vias venosas, com cateteres não desinfetados devidamente, contato com infectados no trato urinário, por sondas não devidamente limpas, flebites e muitos outros “ites” de que jamais ouvi falar!

O assunto não é nada bonito, mas sempre é bom saber de tudo. A entrevista do Dr. Varella com a Dra. Beatriz é bem longa e você pode, na íntegra, conhecer tudo, pela internet.

Nesse momento, seria lindo eu lhes dizer que se esquecesse dos Palocci da vida, dos problemas com o novo código florestal, tanto polêmico, do hilário Lula, sempre em palanque... e, por falar nele,...sabia que ele vai indo para um novo passeio internacional? É, ao Caribe? Eu e você pagamos isso e ele irá “protegido” por nove seguranças, cáspita! Todas das Forças Armadas.E nós pagando! Todos sabemos que o Lula tem feito palestras por aí e embolsa uns bons entre R$200 e R$500 mil por palestra. Ele merece, aliás, o meu povo merece isso? Otários somos. Daí eu fico pensando que o Lulinha paz e amor poderia pagar a própria conta, sem tirar, sempre, do nosso bolso! Todos tiram!

Somos culpados, eu e você, porque andamos anestesiados, sequer reagimos mais, frente ás tantas corrupções! E isso é triste. A Educação, todos sabemos, é péssima; a segurança, não existe! Saúde, Deus nos livre! Em cada esquina, alguém mata alguém! O crime organizado vai de vento em popa!

Nas escolas de antes, havia respeito, o professor era competente e os alunos respeitosos. Hoje, muitos bulimg, é só brigas nas escolas!

Analisando isso tudo, caros leitores, penso que haja uma “força bem grande e poderosa” a querer mandar no nosso Brasil, tão rico!

Eu não sei de onde ela vem, mas que existe, existe! Lógico que você sabe de quantas “ongs” rondam por aqui e...curioso, pagas com nosso dinheiro e só querem é tirar de nós!! Que povo pobre-rico e ingênuos, somos! Você concorda? Meus pêsames.

daidypeterlevitz@hotmail.com

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São Carlos, São Paulo, Brazil
Daidy Peterlevitz é aposentada, com qualificação para lecionar desde a pré-escola ao Colegial (Matemática e Física).Tem trabalhos publicados na Antologia “A Pena e a Lua”, da APEBS - Associação dos poetas e escritores da Baixada Santista.É autora dos livros As Duas Faces da Mesma Moeda e Quatro Bruxas no Elevador, lançado na Bienal do Livro, em S.Paulo. É autora do projeto DEMBLI, que facilita a circulação de livros, em escolas sem bibliotecárias. Trabalha em seu projeto no qual afirma que o bebê pode e deve aprender a ler. Também fez parte do antigo "SEROP" que funcionava no G.E Oswaldo Cruz, em São Paulo, sob a direção do sr.Jocelyn Pontes Gestal. Era orientadora de Ciências. O grupo, estudava a filosofia e a pedagogia de mestres, preparava apostilas, ia à inúmeras escolas, em S.Paulo e arredores, levando orientação diretamente aos professores ou,se distante como Sta. Izabel, aos diretores, que as passavam aos professores. Atualmente, escreve para seis jornais e, a todos agradece pelo espaço cedido.

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