7 de julho de 2011

O CUNHADO

Em São Paulo, um homem passou mal no meio da rua, caiu, e foi levado para o Setor de Emergência de um Hospital particular, pertencente à Universidade Católica, e administrado por Freiras.

Lá, verificou-se que ele teria que ser urgentemente operado do coração - o que foi feito com êxito.

Quando acordou, ao seu lado estava a Freira responsável pela Tesouraria do Hospital, que lhe disse prontamente:

Caro Senhor, a sua operação foi bem sucedida e o Senhor está salvo. Entretanto, um assunto precisa sua urgente atenção: como o Senhor pretende pagar a conta do hospital? O Senhor tem seguro-saúde?

Não, Irmã.

Tem cartão de crédito?

Não, Irmã.

Pode pagar em dinheiro?

Não tenho dinheiro, Irmã.

Em cheque, então?

Também não, Irmã.

Bem, o senhor tem algum parente que possa pagar a conta?

Ah... Eu tenho somente uma irmã solteirona, que é freira, mas ela não tem um tostão.

A Freira, corrigindo-o:

Desculpe corrigi-lo... Mas, as freiras não são solteironas, como o senhor disse. Elas são casadas com Deus.

Magnífico! Então, por favor, mande a conta para o meu cunhado!

E assim surgiu a expressão :

DEUS LHE PAGUE!!!



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São Carlos, São Paulo, Brazil
Daidy Peterlevitz é aposentada, com qualificação para lecionar desde a pré-escola ao Colegial (Matemática e Física).Tem trabalhos publicados na Antologia “A Pena e a Lua”, da APEBS - Associação dos poetas e escritores da Baixada Santista.É autora dos livros As Duas Faces da Mesma Moeda e Quatro Bruxas no Elevador, lançado na Bienal do Livro, em S.Paulo. É autora do projeto DEMBLI, que facilita a circulação de livros, em escolas sem bibliotecárias. Trabalha em seu projeto no qual afirma que o bebê pode e deve aprender a ler. Também fez parte do antigo "SEROP" que funcionava no G.E Oswaldo Cruz, em São Paulo, sob a direção do sr.Jocelyn Pontes Gestal. Era orientadora de Ciências. O grupo, estudava a filosofia e a pedagogia de mestres, preparava apostilas, ia à inúmeras escolas, em S.Paulo e arredores, levando orientação diretamente aos professores ou,se distante como Sta. Izabel, aos diretores, que as passavam aos professores. Atualmente, escreve para seis jornais e, a todos agradece pelo espaço cedido.

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