28 de julho de 2011

Como professora, conheço o

O emprego do pronome indefinido...

Mas, gostaria de enviar mensagem a esse meu grande colaborador, o sr. Ronaldo Torres, dizendo-lhe que o nome dele me é bem definido e que o respeito a ele,nunca me causou confusão! Meu abraço, Daidy.

Era uma vez quatro indivíduos que se chamavam
todos, alguém, cada um e ninguém.

Existia um importante trabalho a ser feito,
e pediram a
todos para fazê-lo.
Todos tinham certeza de que alguém o faria.
Cada um poderia tê-lo feito, mas na realidade ninguém o fez.

Alguém se zangou, pois era trabalho de todos!
Todos pensaram que cada um poderia tê-lo feito
e
ninguém duvidava de que alguém o faria.

No fim das contas,
todos fizeram críticas a cada um
porque ninguém tinha feito o que alguém poderia ter feito.

*** Moral da história***

Sem querer recriminar a todos,
seria bom que
cada um
fizesse aquilo que deve fazer
sem alimentar esperança de que
alguém vá fazê-lo em seu lugar...
A experiência mostra que
lá onde se espera
alguém,
geralmente não se encontra
ninguém.


Estou repassando a
todos a fim de que
cada um possa repassá-lo a alguém
sem esquecer de ninguém.

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Quem sou eu

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São Carlos, São Paulo, Brazil
Daidy Peterlevitz é aposentada, com qualificação para lecionar desde a pré-escola ao Colegial (Matemática e Física).Tem trabalhos publicados na Antologia “A Pena e a Lua”, da APEBS - Associação dos poetas e escritores da Baixada Santista.É autora dos livros As Duas Faces da Mesma Moeda e Quatro Bruxas no Elevador, lançado na Bienal do Livro, em S.Paulo. É autora do projeto DEMBLI, que facilita a circulação de livros, em escolas sem bibliotecárias. Trabalha em seu projeto no qual afirma que o bebê pode e deve aprender a ler. Também fez parte do antigo "SEROP" que funcionava no G.E Oswaldo Cruz, em São Paulo, sob a direção do sr.Jocelyn Pontes Gestal. Era orientadora de Ciências. O grupo, estudava a filosofia e a pedagogia de mestres, preparava apostilas, ia à inúmeras escolas, em S.Paulo e arredores, levando orientação diretamente aos professores ou,se distante como Sta. Izabel, aos diretores, que as passavam aos professores. Atualmente, escreve para seis jornais e, a todos agradece pelo espaço cedido.

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