20 de julho de 2011

A RIFA DO BURRO
(Agradeço à amiga Celina, pelo envio deste belo texto. Meu abraço, há muitas curiosidades, ainda não conhecidas, vamos com calma! Daidy)

Certa vez 3 meninos, Daniel, Edir e Gilmar foram ao campo e, por 100 reais, compraram o burro de um velho camponês.
O homem combinou entregar o animal no dia seguinte. Mas qdo eles voltaram para levar o burro, o camponês lhes disse:
- Sinto muito, amigos, mas tenho uma má notícia. O burro morreu.
- Então devolva-nos o dinheiro!
- Não posso, já o gastei todo.
- Então, de qualquer forma, queremos o burro.
- E para que o querem? O que vão fazer com ele?
- Nós vamos rifá-lo.

- Estão loucos? Como vão rifar um burro morto?
- Obviamente não vamos dizer a ninguém que ele está morto.

Um mês depois, o camponês se encontrou novamente com os três garotos e lhes perguntou:
- E então, o que aconteceu com o burro?
- Como lhe dissemos, o rifamos. Vendemos 500 números a 2 reais cada um e arrecadamos 1.000 reais.
- E ninguém se queixou?
- Só o ganhador. Porém lhe devolvemos os 2 reais e ficou tudo resolvido.

Os meninos cresceram e fundaram um banco chamado Bradesco, uma igreja chamada Universal e o último tornou-se Presidente do Supremo Tribunal Federal! ........ Daniel , Edir Macedo e Gilmar Mendes!

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São Carlos, São Paulo, Brazil
Daidy Peterlevitz é aposentada, com qualificação para lecionar desde a pré-escola ao Colegial (Matemática e Física).Tem trabalhos publicados na Antologia “A Pena e a Lua”, da APEBS - Associação dos poetas e escritores da Baixada Santista.É autora dos livros As Duas Faces da Mesma Moeda e Quatro Bruxas no Elevador, lançado na Bienal do Livro, em S.Paulo. É autora do projeto DEMBLI, que facilita a circulação de livros, em escolas sem bibliotecárias. Trabalha em seu projeto no qual afirma que o bebê pode e deve aprender a ler. Também fez parte do antigo "SEROP" que funcionava no G.E Oswaldo Cruz, em São Paulo, sob a direção do sr.Jocelyn Pontes Gestal. Era orientadora de Ciências. O grupo, estudava a filosofia e a pedagogia de mestres, preparava apostilas, ia à inúmeras escolas, em S.Paulo e arredores, levando orientação diretamente aos professores ou,se distante como Sta. Izabel, aos diretores, que as passavam aos professores. Atualmente, escreve para seis jornais e, a todos agradece pelo espaço cedido.

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