26 de novembro de 2009

A “Lei do Ato Médico”, infeliz de quem precisa deles!


Em nosso sistema, em que há filas, pessoas morrendo ali, nem sei o que pensar, sobre essa “Lei do Ato Médico”, mas fui investigar, lógico!

A “Lei do Ato Médico” foi aprovada na semana passada, na Câmara federal e ainda depende do Senado.

Que baita “corrente” que percebi, contra essa tal de “lei”, na internet!
Mas, quis saber dela e fiquei mais que confusa do que sou confusa, por natureza, mas, que seja!.
Não entendi é nada, sobre essa “lei”, que troca o psiquiatra pelo simples médico, que troca o “fisiatra” pelo simples médico...
E, por favor, me entendam: quando digo “simples médico”, não há demérito nisso. Ser médico, nunca é simples. Anos de estudo, anos de residência, etc. Simples médico se refere ao não especialista.

Os especialistas estão se sentindo vítimas de “lesa...especificidade” e a gritaria é geral. Não gostei do assunto da Lei, a conferir mordomias.
Cada um na sua especialidade, seria muito bom.
E, como fiquei na mesma, fui ler os comentários sobre essa lei, no Google.
Havia mais de 200 e, nenhum a favor da Lei do Ato Médico.
Bem, espero já ter confundido você e... que tal se mudássemos de assunto? Deixemos essa história de filas em hospitais, de remédios amargos (leu que desejam acabar com os “genéricos”?), de dores e de doenças...isso faz mal!
Eu tenho um Credo; “creio em Deus Pai, todo poderoso, criador do céu e da terra. Creio que a mente seja a força poderosa colocada em nós, pelo Deus, que nos quer felizes!
A mente manda e comanda!
Creio que um ótimo Ato Médico seria o de recomendar, a todos: “A cada dia, sua mente deve ficar mais forte e conversar assim, com o seu físico, de qualquer idade: Olhe aqui, seu debilóide, eu lhe ordeno não doer em lugar nenhum, viu?”
Sabe que dá certo? E...custa experimentar?!
Nunca mais “como antes, neste país”, você sentirá pena de si mesmo, o “tadinho”, mas orgulho, sim!
E depois, o Natal vem aí! Época de festa, de amigo secreto e de presentes.
Faça uma lista deles. E presenteie-se com todos! A lista não precisa ter nada, se você reconhecer que já tem tudo. E que ama o que tem, sem estar à cata de ter o que ama.
Sabe meu amigo, há uma ligeira diferença entre o presente material, o físico e...o outro, o da mente: basta, a quem o ama, aquela luzinha acesa que mostra seu coração estar em casa! Coração feliz. É o melhor presente.


Bem...finalmente, podemos ou não falar mal dos políticos? É nosso dever vigiar, e criticar, sabia? Faz parte da cidadania. E, como sou pelo bom humor, hoje vou imitar o Zé Simão: E o megassucesso filme de vampiro “Lua Nova”? Diz que vão fazer uma versão 2010: “LULA NOVA”! Com a Dilma no papel da vampira. Filme de terror. E depois, lógico, virá o filme, não aquele adorado “Os dois filhos de José”, mas “Os filhos de FHC”, fora da cama dele. Quem diria! Sociólogo é assim: socializa aqui e ali!...e, quem é que precisa daquele “reprodutor” do PAIraguai?
Temos os nossos e...isto se chama auto-suficiência. Parabéns a nós!
Detesto vampiros, mas, que o Brasil precisa de sangue novo, não há dúvida!!

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Quem sou eu

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São Carlos, São Paulo, Brazil
Daidy Peterlevitz é aposentada, com qualificação para lecionar desde a pré-escola ao Colegial (Matemática e Física).Tem trabalhos publicados na Antologia “A Pena e a Lua”, da APEBS - Associação dos poetas e escritores da Baixada Santista.É autora dos livros As Duas Faces da Mesma Moeda e Quatro Bruxas no Elevador, lançado na Bienal do Livro, em S.Paulo. É autora do projeto DEMBLI, que facilita a circulação de livros, em escolas sem bibliotecárias. Trabalha em seu projeto no qual afirma que o bebê pode e deve aprender a ler. Também fez parte do antigo "SEROP" que funcionava no G.E Oswaldo Cruz, em São Paulo, sob a direção do sr.Jocelyn Pontes Gestal. Era orientadora de Ciências. O grupo, estudava a filosofia e a pedagogia de mestres, preparava apostilas, ia à inúmeras escolas, em S.Paulo e arredores, levando orientação diretamente aos professores ou,se distante como Sta. Izabel, aos diretores, que as passavam aos professores. Atualmente, escreve para seis jornais e, a todos agradece pelo espaço cedido.

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