19 de novembro de 2009

Salve lindo pendão da esperança...salve símbolo augusto da paz!

Ao longo de nossa curta História, com várias mudanças, nossa Bandeira, a 19 de novembro de 1889 até junho de 1960, ostentava vinte e uma estrelas, representando os vinte Estados e mais o Distrito Federal. Daí até maio de 1968, vinte e duas estrelas, com a mudança da capital para Brasília e a criação de mais uma estrela, para o novo Estado da Guanabara. Daí a 11 de maio de 1992, vinte e três estrelas, uma adicionada ao Estado do Acre e, a partir de 1997, o Estado do Mato Grosso do Sul assumiu a representação da estrela do extinto Estado da Guanabara. Dali para cá, vinte e sete estrelas, acrescentando quatro para os Estados de Amapá, Roraima, Rondônia e Tocantins.
A letra do Hino à
Bandeira foi escrito por Olavo Bilac e a música composta por Franciso Braga. Ele foi apresentando pela primeira vez em 9 de novembro de 1906.

HINO À BANDEIRA
Salve lindo pendão da esperança! Salve símbolo augusto da paz! Tua nobre presença à lembrança A grandeza da
Pátria nos traz. Recebe o afeto que se encerra em nosso peito juvenil,Querido símbolo da terra, Da amada terra do Brasil! Em teu seio formoso retratas Este céu de puríssimo azul,A verdura sem par destas matas, E o esplendor do Cruzeiro do Sul. Recebe o afeto que se encerra Em nosso peito juvenil,Querido símbolo da terra, Da amada terra do Brasil! Contemplando o teu vulto sagrado, Compreendemos o nosso dever,E o Brasil por seus filhos amados, poderoso e feliz há de ser! Recebe o afeto que se encerra Em nosso peito juvenil,Querido símbolo da terra, Da amada terra do Brasil! Sobre a imensa Nação Brasileira, Nos momentos de festa ou de dor,Paira sempre sagrada bandeira Pavilhão da justiça e do amor!Recebe o afeto que se encerra Em nosso peito juvenil,Querido símbolo da terra, Da amada terra do Brasil!
Bem, amigos, já fiz minha parte cívica, que as escolas deixaram de fazer. Gosto das palavras proparoxítonas, - ou esdrúxulas, todas com acento na sílaba tônica. “Cívica” é assim, mas pelo bom humor, vou preferir a irmã feliz dela,“cômica”.
@ Apagão?? Não houve! Foi só unzinho mais, que,em 2008 foram 48 e já chegamos a 62! Uma vitória, sem dúvida.
@ Lógico que nosso presidente tem luz própria! Nós é que vivemos no escuro.
@ Bem, vai daqui, vai dali, nenhuma explicação sai. Além de raios, de trovões. O ministro das Minas já está sendo chamando de Edson Trovão...
@ E não é que li? FHC vai reconhecer um filho de 18 anos, feito fora da cama dele....escurinho!...
@ A culpa do “apagão” é do Zelaya, lá na Embaixada. Queria tomar um banho quente,puxou um “gato”e apagou o Brasil!
@ E, na casa do ministro Tarso Genro...só queimou o micro-ondas, então só foi um “micro acidente”!
@ Agora, a ministra Dilma elucidou tudo, perfeitamente, eu a admirei muito: “Eu não sei de nada!”
@ A penúltima é do Lula: “guerra púnica” é a da cumpanhera que faz muito
pum!
@Esta é do grande escritor,Oscar Wilde: “ O diabo é muito otimista se pensa que pode piorar os homens!”...provavelmente se referia aos políticos.

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São Carlos, São Paulo, Brazil
Daidy Peterlevitz é aposentada, com qualificação para lecionar desde a pré-escola ao Colegial (Matemática e Física).Tem trabalhos publicados na Antologia “A Pena e a Lua”, da APEBS - Associação dos poetas e escritores da Baixada Santista.É autora dos livros As Duas Faces da Mesma Moeda e Quatro Bruxas no Elevador, lançado na Bienal do Livro, em S.Paulo. É autora do projeto DEMBLI, que facilita a circulação de livros, em escolas sem bibliotecárias. Trabalha em seu projeto no qual afirma que o bebê pode e deve aprender a ler. Também fez parte do antigo "SEROP" que funcionava no G.E Oswaldo Cruz, em São Paulo, sob a direção do sr.Jocelyn Pontes Gestal. Era orientadora de Ciências. O grupo, estudava a filosofia e a pedagogia de mestres, preparava apostilas, ia à inúmeras escolas, em S.Paulo e arredores, levando orientação diretamente aos professores ou,se distante como Sta. Izabel, aos diretores, que as passavam aos professores. Atualmente, escreve para seis jornais e, a todos agradece pelo espaço cedido.

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