31 de agosto de 2010

Somos independentes ou... dependentes, julgue você!
Daidy Peterlevitz

A história do Brasil começa a mudar radicalmente em 1808 e graças a Napoleão que invadiu Portugal e Dom João (o rei fujão) mudou o governo de Portugal para o Brasil.
Do ponto de vista econômico, essa medida pode ser vista como um primeiro “grito de independência”, onde a colônia brasileira não mais estaria atrelada ao monopólio comercial imposto pelo antigo pacto colonial. A liberdade já era sentida no bolso de nossas elites.
Após 300 anos de exploração o povo brasileiro já ansiava pela libertação do Brasil do domínio de Portugal. Nossos estudantes traziam idéia de lá fora, da França e dos Estados Unidos.
O que ninguém fala,, ainda, a História do Brasil é muito mal contada, é sobre a ação da Maçonaria, que, recrutando os bons, os tornava e os torna, melhores ainda e...sempre “resolveu tudo”.
A gota d’água no processo de libertação aconteceu quando D. João saiu do Brasil em 1821 e nomeou seu filho, Dom Pedro I, como príncipe regente do Brasil e, notando o “panorama”, aconselhou: “Tome a coroa antes que um aventureiro o faça!”
E finalmente em 7 de setembro de 1822 D. Pedro decretou que o Brasil estava se separando de Portugal.

O Hino da Independência do Brasil foi criado logo após o 7 de setembro. A letra é de Evaristo da Veiga e a música de D. Pedro I.

HINO DA INDEPENDÊNCIA

Já podeis, da Pátria filhos,
Ver contente a mãe gentil;
Já raiou a liberdade do horizonte do Brasil.´

Brava gente brasileira! longe vá... temor servil:Ou ficar a pátria livre, Ou morrer pelo Brasil.
Os grilhões que nos forjava, Da perfídia astuto ardil...
Houve mão mais poderosas Zombou deles o Brasil.

Brava gente brasileira!
Longe vá... temor servil: Ou ficar a pátria livre,
Ou morrer pelo Brasil.

Não temais ímpias falanges, Que apresentam face hostil;
Vossos peitos, vossos braços,
São muralhas do Brasil.

Brava gente brasileira! Longe vá... temor servil:
Ou ficar a pátria livre, Ou morrer pelo Brasil

Parabéns, ó brasileiro, Já, com garbo varonil,
Do universo entre as nações, Resplandece a do Brasil.

Brava gente brasileira!
Longe vá... temor servil: Ou ficar a pátria livre, Ou morrer pelo Brasil!

Cáspita! Que História bonita! Será que há algum brasileiro, hoje, que afirme: “ou ficar a pátria livre ou morrer, pelo Brasil?”... duvido A maioria do candidatos se...”bandeiam ao que vai vencer, e... todos pretendem é desfrutar, como sempre o fizeram!.
O Brasil e nós, brasileiros temos que aprender muito, ainda. Somos uu povo jovem , bom e... chegaremos lá num dia à custa de manter esses... cãodidatos no poder! Chegaremos lá! E, sabe, o Tiririca é um honesto... ele não sabe de nada (os outros, fajutos também não), mas ele promete aprender e contar!
Talvez seja de um palhaço do que precisemos, visto que o temos sido, empre.!somos todos!!

daidypeterlevitz@hotmail.

Um comentário:

Anônimo disse...

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Quem sou eu

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São Carlos, São Paulo, Brazil
Daidy Peterlevitz é aposentada, com qualificação para lecionar desde a pré-escola ao Colegial (Matemática e Física).Tem trabalhos publicados na Antologia “A Pena e a Lua”, da APEBS - Associação dos poetas e escritores da Baixada Santista.É autora dos livros As Duas Faces da Mesma Moeda e Quatro Bruxas no Elevador, lançado na Bienal do Livro, em S.Paulo. É autora do projeto DEMBLI, que facilita a circulação de livros, em escolas sem bibliotecárias. Trabalha em seu projeto no qual afirma que o bebê pode e deve aprender a ler. Também fez parte do antigo "SEROP" que funcionava no G.E Oswaldo Cruz, em São Paulo, sob a direção do sr.Jocelyn Pontes Gestal. Era orientadora de Ciências. O grupo, estudava a filosofia e a pedagogia de mestres, preparava apostilas, ia à inúmeras escolas, em S.Paulo e arredores, levando orientação diretamente aos professores ou,se distante como Sta. Izabel, aos diretores, que as passavam aos professores. Atualmente, escreve para seis jornais e, a todos agradece pelo espaço cedido.

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