12 de outubro de 2009

Isso é pintura futurista, que ninguém entende bem o quê seja?

Não, não!
É uma foto de um momento único, na cidade de Campos do Jordão.
Eu a vi tão linda...que há anos a guardo e agora, com a ajuda do amigo Agnaldo, faço a postagem dela.
Note que há cores, formas indefiníveis, luzes e sombras, reflexos...nada de tudo pronto, específico, como a foto de uma cacho de banana!
Esta foto deixa em aberto à inspiração de quem for sensível à magnitude da Natureza e...eu a fui guardando, talvez na esperança em colocá-la em algum concurso.Mas... esqueça o concurso! Esse momento lindo foi meu filho Mario que o captou, quando, há anos, esteve com a família, em Campos do Jordão. Tenho a certeza de que ele nem se lembra disso e, neste dia da padroeira do nosso Brasil , Nossa Senhora Aparecida e Dia da Criança, este é o presente da Mutcha a ele, meu filho e à família tão nobre que ele formou, respeita, acarinha e dela recebe amor, satisfação e muito orgulho das filhas Mariane e Larissa! E da esposa Cristina, lógico, sem a qual, nada feito!!
É meu simples presente, mas é de "imo pectore"!
Mutcha.
(Para ver detalhes - inclusive pessoas, ao fundo), basta clicar na foto.

Um comentário:

Ivoninha disse...

Oi Daidy: Ao escrever sem meus óculos acontece isto... Mas, realmente gostei da bela foto tirada por seu filho Mario... Captou toda a exuberãncia da Suíça braileira... Ah, Daidy, quando forem à Serra Negra não esqueçam a câmera fotográfica, pois as paisagens de lá, mesmo as não veiculadas pelas propagandas são MARAVILHOSAS!!!! Um beijo, cara mia (estou aprendendo contigo, viu?) Ivone

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Quem sou eu

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São Carlos, São Paulo, Brazil
Daidy Peterlevitz é aposentada, com qualificação para lecionar desde a pré-escola ao Colegial (Matemática e Física).Tem trabalhos publicados na Antologia “A Pena e a Lua”, da APEBS - Associação dos poetas e escritores da Baixada Santista.É autora dos livros As Duas Faces da Mesma Moeda e Quatro Bruxas no Elevador, lançado na Bienal do Livro, em S.Paulo. É autora do projeto DEMBLI, que facilita a circulação de livros, em escolas sem bibliotecárias. Trabalha em seu projeto no qual afirma que o bebê pode e deve aprender a ler. Também fez parte do antigo "SEROP" que funcionava no G.E Oswaldo Cruz, em São Paulo, sob a direção do sr.Jocelyn Pontes Gestal. Era orientadora de Ciências. O grupo, estudava a filosofia e a pedagogia de mestres, preparava apostilas, ia à inúmeras escolas, em S.Paulo e arredores, levando orientação diretamente aos professores ou,se distante como Sta. Izabel, aos diretores, que as passavam aos professores. Atualmente, escreve para seis jornais e, a todos agradece pelo espaço cedido.

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