1 de outubro de 2009

Só para desabafar!

É engraçado ver essas postagens que falam do Lula, então vamos ver mais uma e darmos umas boas risadas!

Governo FHC
O Governo FHC inicia com a posse como presidente de Fernando Henrique Cardoso, em 1 de Janeiro de 1995. O período termina em 1 de Janeiro de 2003
No seu governo, a dívida pública do Brasil, que era de US$ 60 bilhões em julho de 1994, saltou para US$ 245 bilhões em novembro de 2002,
No governo de FHC ele foi acusado de corrupção com base em escândalos como o suposto favorecimento de alguns grupos econômicos (a pessoa jurídica de Daniel Valente Dantas é o exemplo mais escandaloso) nas privatizações e por ter vendido cinco dúzias de empresas estatais a pretexto de pagar a dívida externa, e enquanto fazia isso no seu governo a dívida externa se multiplicou por cinco.
Um dos escândalos da privatização na chamada era FHC foi a venda da companhia Vale do Rio Doce, a um valor tão baixo que no primeiro ano de gestão dos novos donos, o lucro que eles tiveram foi maior que o valor pago na privatização. A Vale veio a se tornar uma das mais competitivas do mundo, mas foi feito às custas, principalmente, do aumento da exploração das reservas de minério.

Governo Lula
O Governo Lula (2002-2010) corresponde ao período da história política brasileira que se inicia com a posse de Luiz Inácio Lula da Silva à presidência, em 1 de janeiro de 2003, em sua quinta tentativa para chegar ao cargo presidencial, após derrotar o candidato do PSDB e ex-ministro da Saúde José Serra.
O salário mínimo passou, em cinco anos, de R$ 200,00 para R$ 415,00, aumento maior que tanto o do primeiro quanto o do segundo governos de Fernando Henrique Cardoso, que variou de 80 para 200 reais em 8 anos. O nível de desemprego registrou a maior queda em 13 anos, chegando ao índice de 9,9% em fevereiro de 2007.
Durante a gestão de Lula, a liquidação do pagamento das dívidas com o FMI contraídas pelo governo FHC foram antecipadas, fato criticado por economistas por se tratar de dívida com juros baixos. Mas esta ação resultou em melhor prestígio internacional e maior atenção do mercado financeiro para investir no Brasil.
Críticos apontaram também, que a condução da política de juros do governo é conservadora. Mesmo sendo altas, as taxas adotadas pelo governo Lula equivalem a menos da metade do valor praticado pelo seu antecessor FHC que estavam em torno de 25% no início de 2003.

Fonte: Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre

O mal do brasileiro é ter memória curta ninguém mais se lembra como o Brasil estava no governo FHC, só querem meter o pau no governo do Lula, mas ano que vem teremos novas eleições e tudo indica que o PSDB voltará ao governo, então essas pessoas de mente estreita que falam mal do Lula dizendo que ele é ignorante, corrupto, e outras coisas poderão ficar felizes novamente, felizes porque não se lembrarão mais como estava o país antes.
Só para se lembrarem: FHC deixou a presidência com o Dólar valendo quase R$ 4,00 e na cotação de hoje (01/10) ele vale R$ 1,77.
O Brasil realmente é o país do futuro porque os brasileiros não se lembram do passado!

Agnaldo Vergara

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São Carlos, São Paulo, Brazil
Daidy Peterlevitz é aposentada, com qualificação para lecionar desde a pré-escola ao Colegial (Matemática e Física).Tem trabalhos publicados na Antologia “A Pena e a Lua”, da APEBS - Associação dos poetas e escritores da Baixada Santista.É autora dos livros As Duas Faces da Mesma Moeda e Quatro Bruxas no Elevador, lançado na Bienal do Livro, em S.Paulo. É autora do projeto DEMBLI, que facilita a circulação de livros, em escolas sem bibliotecárias. Trabalha em seu projeto no qual afirma que o bebê pode e deve aprender a ler. Também fez parte do antigo "SEROP" que funcionava no G.E Oswaldo Cruz, em São Paulo, sob a direção do sr.Jocelyn Pontes Gestal. Era orientadora de Ciências. O grupo, estudava a filosofia e a pedagogia de mestres, preparava apostilas, ia à inúmeras escolas, em S.Paulo e arredores, levando orientação diretamente aos professores ou,se distante como Sta. Izabel, aos diretores, que as passavam aos professores. Atualmente, escreve para seis jornais e, a todos agradece pelo espaço cedido.

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