14 de outubro de 2009

"Mal aventurados os miseráveis de João Stedile.Porque eles não serão perdoados!"

Meus amigos e leitores, este texto me veio da amiga senadora Kátia Abreu, a quem admiro e muito! uma lutadora que, de psícologa que era, perdeu o esposo, assumiu os negócios do marido que eram, a plantação e o agro-negócio!
Há tempos atrás, já lhes falei sobre essa moça vibrante, que...não é "grilheira", que não derruba 7 mil laranjeiras!... que não invade terras e fazendas produtivas!...
(Sabe o que o MST faz...com as terras que invade? Plantar, ter trabalho?! Coisa "horrorível"! Eles...vendem as terras... e, felizmente, depois da anarquia e destruição que o MST produziu naquela fazenda produtora de suco de laranja...o nosso Congresso acordou e, se o nosso Lula for inteligente, (hum...tenho dúvidas) permitirá que aconteça uma CPI sobre os fatos.
A senadora Kátia Abreu, em poco tempo, mostrou quem era e a que veio! Ela é daquele grupo...chamado de "fazendeiros ricos". Essa palavrinha "rico" irrita muitos aloprados petistas que...passaram a ter, no governo Lula... uma vida nababesca, plena de mordomias e, quem é que não gosta disso?! Até eu, que sou bem burra.
Só que esse "detestável grupo de fazendeiros ricos"... eles plantam, produzem alimentos aos brasileiros e também exportam, trazendo muitos dólares à nossa balança comercial!
O Lulinha gosta e gasta muito! Mas não reconhece o valor de quem, realmente, o tem!
Na minha humildade, eu reconheço esse valor! As duas famílias, de quem tenho a honra de pertencer - Gazzetta e Peterlevitz _ elas plantaram na terra e dela tiraram as dádivas com que Deus premia aqueles que fazem um buraquinho e ali depositam uma semente!...
Acho que já falei muito.
A seguir, as palavras da senadora Kátia Abreu e...clique lá, para saber muito mais!
Cáspita! eu havia combinado com o amigo Agnaldo, de linda voz, em ouvir dele o nosso brilhante Hino Nacional, "com a introdução": Espera o Brasil que todos cumprais o vosso deveer...eia avante, brasileiros, eia avante!... no jogo entre o Brasil e a Venezuela. Perdi.

"Há quase 15 anos, fiz uma reportagem sobre o MST para a revista República e afirmei que o movimento havia se transformado no maior produtor de. IDEOLOGIA do país! Isto mesmo. O MST não produzia arroz, feijão, milho, batata ou soja. Produzia miséria e mistificação, mas resistência - ao capitalismo, bem entendido, e, portanto, à civilização. Uma década e meia depois, a realidade é rigorosamente a mesma, mas ampliada. O movimento se transformou no maior latifúndio improdutivo do país. E num poderoso multiplicador da pobreza.
Não se trata de chute, gosto ou discurso ideológico para confrontar a Teologia da Invasão. O que se tem é uma pesquisa feita pelo Ibope, encomendada pela Confederação Nacional de Agricultura e Pecuária. Mais uma vez, a senadora Katia Abreu (DEM-TO), que preside a entidade, faz a coisa certa. Em vez de bater boca com mistificadores; em vez de contestar o coitadismo da violência, decidiu revelar a realidade em números. E eles são estarrecedores (
Clique aqui
com o botão direito e salve a pesquisa Ibope na íntegra ou Clique aqui e confira o resumo)

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Daidy Peterlevitz é aposentada, com qualificação para lecionar desde a pré-escola ao Colegial (Matemática e Física).Tem trabalhos publicados na Antologia “A Pena e a Lua”, da APEBS - Associação dos poetas e escritores da Baixada Santista.É autora dos livros As Duas Faces da Mesma Moeda e Quatro Bruxas no Elevador, lançado na Bienal do Livro, em S.Paulo. É autora do projeto DEMBLI, que facilita a circulação de livros, em escolas sem bibliotecárias. Trabalha em seu projeto no qual afirma que o bebê pode e deve aprender a ler. Também fez parte do antigo "SEROP" que funcionava no G.E Oswaldo Cruz, em São Paulo, sob a direção do sr.Jocelyn Pontes Gestal. Era orientadora de Ciências. O grupo, estudava a filosofia e a pedagogia de mestres, preparava apostilas, ia à inúmeras escolas, em S.Paulo e arredores, levando orientação diretamente aos professores ou,se distante como Sta. Izabel, aos diretores, que as passavam aos professores. Atualmente, escreve para seis jornais e, a todos agradece pelo espaço cedido.

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