1 de outubro de 2009

O analfabetismo brasileiro
Mais de um terço dos analfabetos latino-americanos são brasileiros, segundo a Campanha Latino-Americana pelo Direito à Educação 2007.
Em todo o mundo, os analfabetos somam 800 milhões, sendo 35 milhões deles na América Latina e 14 milhões, no
Um número imenso de pessoas que não sabem ler, escrever e contar. Todas com mais de 15 anos de idade.
E o IBGE 2007 confirma esses dados: 10 por cento da população brasileira, que já deveria ter se escolarizado, ainda permanece com carência total de letramento.
Esses dados assim, frios, não conseguem expressar o que de drama eles implicam para o homem e a mulher coetâneos.Imersos num mundo totalitariamente simbólico, como toda essa gente pode se dizer cidadã?
A nós, a tarefa de pensar e propor soluções.

Wilson Correia
Publicado no Recanto das Letras em 17/05/2009Código do texto: T1598465

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2 comentários:

Ivoninha disse...

Oi Daidy: Este texto do Wilson a total falta de perspectiva enfrentadas por estas pessoas que apenas desempenham o papel de coadjuvantes de sua própria vida... Abs Ivone

Ivoninha disse...

Oi Daidy: Às vezes os pensamentos atropelam as palavras eu quis dizer isto: Este texto do Wilson reflete a total falta de perspectivas enfrentada por estas pessoas que desempenham o papel de coadjuvantes de sua própria vida... Abs Ivone

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São Carlos, São Paulo, Brazil
Daidy Peterlevitz é aposentada, com qualificação para lecionar desde a pré-escola ao Colegial (Matemática e Física).Tem trabalhos publicados na Antologia “A Pena e a Lua”, da APEBS - Associação dos poetas e escritores da Baixada Santista.É autora dos livros As Duas Faces da Mesma Moeda e Quatro Bruxas no Elevador, lançado na Bienal do Livro, em S.Paulo. É autora do projeto DEMBLI, que facilita a circulação de livros, em escolas sem bibliotecárias. Trabalha em seu projeto no qual afirma que o bebê pode e deve aprender a ler. Também fez parte do antigo "SEROP" que funcionava no G.E Oswaldo Cruz, em São Paulo, sob a direção do sr.Jocelyn Pontes Gestal. Era orientadora de Ciências. O grupo, estudava a filosofia e a pedagogia de mestres, preparava apostilas, ia à inúmeras escolas, em S.Paulo e arredores, levando orientação diretamente aos professores ou,se distante como Sta. Izabel, aos diretores, que as passavam aos professores. Atualmente, escreve para seis jornais e, a todos agradece pelo espaço cedido.

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