12 de fevereiro de 2010


Atuação

Telefonia Computadorizada e desenvolvimento de Softwares de alta complexidade.
Perfil da Empresa
A SAAT é uma empresa com grande experiência e competência em integrar o telefone e o fax ao mundo dos PCs.
Além dos produtos, a SAAT é conhecida pelo seu suporte àqueles que desejam atuar neste novo e rentável segmento de mercado, facilitando a transição dos desenvolvedores de Software para dentro da Telefonia Computadorizada.
A SAAT também desenvolve Softwares complexos sob medida para resolver seu problema.

Um comentário:

Daidy Peterlevitz disse...

O fundador da SAAT foi meu primogênito Mario Peterlevitz Frigerio, cuja integridade eu garanto a todos!
É pai de minhas duas e maravilhosas netas, Larissa e Mariane, sempre as primeiras da classe.
Só que o meu filho, muito sem tempo, é modesto demais para o gosto da mãe - não coruja, mas, "honra ao mérito!". E faço isso, hoje. Há algum tempo, a SAAT esteve entre as 60 empresas mais categorizadas, internacionalmente.
E foi uma festa linda, no Gran Meliá Moffarej, em S.Paulo!
E,nem isso, ele colocou no blog.
Sabem, amigos, na SAAT há um espaço lindo, calmo, em cores amenas,sofás cômodos,convite à ..."meditação!", para pensar cada um em seu Deus...
Sei que, assim que ele souber, me dará uma bronca pela iniciativa. Mas...o blog é meu, publico tudo o quê me chega de bom e...aguentarei o tranco da bronca!
"Mãe,só tem uma", disse o filho, se referindo à única Coca na geladeira.
Sou sogra também.E,sogra, o amigo sabe,prefere ser vista como a cerveja: gelada e em cima da mesa.
Abração a todos, Daidy.

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Quem sou eu

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São Carlos, São Paulo, Brazil
Daidy Peterlevitz é aposentada, com qualificação para lecionar desde a pré-escola ao Colegial (Matemática e Física).Tem trabalhos publicados na Antologia “A Pena e a Lua”, da APEBS - Associação dos poetas e escritores da Baixada Santista.É autora dos livros As Duas Faces da Mesma Moeda e Quatro Bruxas no Elevador, lançado na Bienal do Livro, em S.Paulo. É autora do projeto DEMBLI, que facilita a circulação de livros, em escolas sem bibliotecárias. Trabalha em seu projeto no qual afirma que o bebê pode e deve aprender a ler. Também fez parte do antigo "SEROP" que funcionava no G.E Oswaldo Cruz, em São Paulo, sob a direção do sr.Jocelyn Pontes Gestal. Era orientadora de Ciências. O grupo, estudava a filosofia e a pedagogia de mestres, preparava apostilas, ia à inúmeras escolas, em S.Paulo e arredores, levando orientação diretamente aos professores ou,se distante como Sta. Izabel, aos diretores, que as passavam aos professores. Atualmente, escreve para seis jornais e, a todos agradece pelo espaço cedido.

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