26 de agosto de 2009

Hoje é dia do soldado!

Essa brava pessoa, essa brava pessoa que, quando honesta, faz o dever de casa!
Ganha muito pouco, mas...tem aquela certa ética que faz falta a muitos políticos!
O soldado, muito mal pago, vela pelas nossas casas, vela pelas nosso patrimônio, vela por nossas fronteiras...muito cobiçadas !!!
O mundo todo sabe que o Brasil é muito rico!
Só os brasileiros não sabem disso! E, sequer ouvi hoje, nos noticiários todos um louvor ao "soldado".
Eu o faço agora, à moda minha.
Nos bem antigos tempos, em Nova Odessa só havia um soldado: o sr. Lino.
Um tanto gordo, mas que inspirava respeito!
Minha irmã Nancy tinha um grande medo dele, que, naquela época, significava autoridade.
Esse medo dela passou, assim que compreendeu como as coisas funcionam!
Um fato jocoso, que gosto do bom humor:
Nessas noites todas, em velar pela cidade...não lhes posso jurar qual era o soldado, mas...aconteceu!
O soldado ficou com fome! E, duas casas além da minha, havia um açougue.
Do sr. Lazinho. As linguiças ficavam penduradas. Um monte delas!
Facilmente, esse bravo nosso soldado faminto (e isso dura até hoje), conseguiu, com um gancho de arame, retirar alguns gomo de linguiça!!
E..se fartou! Meu beijo ao sr. Lino, aquele soldado de antigante!...
Hoje, não se pode crer em mais ninguém! Os "Linos" não existem mais!...!
Os soldados de hoje se vendem aos traficantes!
A violência impera!
A miséria faz parte!
Nã há mais soldados como o sr. Lino!!
Esta é minha homenagem ao "Dia do Soldado"!
Daidy.

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Quem sou eu

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São Carlos, São Paulo, Brazil
Daidy Peterlevitz é aposentada, com qualificação para lecionar desde a pré-escola ao Colegial (Matemática e Física).Tem trabalhos publicados na Antologia “A Pena e a Lua”, da APEBS - Associação dos poetas e escritores da Baixada Santista.É autora dos livros As Duas Faces da Mesma Moeda e Quatro Bruxas no Elevador, lançado na Bienal do Livro, em S.Paulo. É autora do projeto DEMBLI, que facilita a circulação de livros, em escolas sem bibliotecárias. Trabalha em seu projeto no qual afirma que o bebê pode e deve aprender a ler. Também fez parte do antigo "SEROP" que funcionava no G.E Oswaldo Cruz, em São Paulo, sob a direção do sr.Jocelyn Pontes Gestal. Era orientadora de Ciências. O grupo, estudava a filosofia e a pedagogia de mestres, preparava apostilas, ia à inúmeras escolas, em S.Paulo e arredores, levando orientação diretamente aos professores ou,se distante como Sta. Izabel, aos diretores, que as passavam aos professores. Atualmente, escreve para seis jornais e, a todos agradece pelo espaço cedido.

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