11 de agosto de 2009

Vamos rir um pouco

Postado por Agnaldo Vergara

Bem a Daidy me disse que queria que se postassem piadas (de bom gosto) no Nosso Blog, assim eu reuni algumas e coloco aqui. Porque rir é o melhor remédio.

Argentinos
O menino dando voltas de bicicleta em torno da casa para a mãe ver, a cada volta ele dizia para a mãe:
– Mira mamã, sin los pies.
¡Qué rico! – Dizia a mãe.
E lá vinha o menino novamente
– Mira mamã, sin las manos.
¡Qué rico, como mi hijo camiña bien! – Dizia a mãe.
– Mira mamã, sin los dientes.

O brasileiro, o argentino e o gênio da lâmpada.

Um brasileiro e um argentino andavam pelo deserto quando encontraram uma lâmpada, esfregaram-na e apareceu um gênio e deu três desejos a eles, o argentino então pediu para o gênio erguer um muro em volta da Argentina, um muro bem alto para que ninguém mais pudesse entrar lá, o gênio fez um gesto e disse: – Está feito! Depois o argentino disse: – Agora me coloque lá. O gênio fez outro gesto e o argentino sumiu. O brasileiro falou assim: – Eu ainda tenho direito ao último desejo? Sim foi a resposta do gênio. Então enche a Argentina de água.

O argentino hipnotizador.
Um grande hipnotizador argentino vem se apresentar em um teatro para um grupo de trezentas pessoas.
Ele era tão bom que todas foram sugestionadas por ele e faziam o que ele mandava. Ele dizia:
– Riso! Todo mundo ria.
– Choro! Todos choravam ao ouvir o comando.
De repente o hipnotizador dá uma topada com a canela em uma cadeira e exclama e voz alta: – Mierda!!!
Levaram uma semana para limpar o teatro.

Velhos
Um homem bate à porta e uma velhinha vem atendê-lo. Ele diz:
– Bom dia, a dona da casa está?
A velha já meio surda diz: – O quê?
– Eu perguntei se a dona da casa está!
A velha pergunta novamente. – O quê?
O homem já sem paciência grita no ouvido da velhinha.
– A DONA DA CASA ESTÁ!!!
A velha olha pra dentro da casa e grita:
– Mamãe, é pra você!

Japonês *
Na UTI se encontrava um japonês e um amigo foi visitá-lo.
Encontrou o doente todo entubado. Era tubo daqui, dacolá, fio pra todo canto. Ficou ali parado, em pé junto à cama, vendo o amigo sereno, de olhos fechados. De repente, o japonês acordou, arregalou os olhos e gritou:
- SACARO ORUJIME KOKEMAZU NAKOMY ONARII TAKARRAI!!!
Suspirou e morreu.
Na missa de sétimo dia, ele foi dar os pêsames à mãe do falecido e se explicou:
- Sra Fumiko, o Sujiro, antes de morrer, me disse: Sacaro orujime kokemazu nakomy onarii takarrai. O que isso quer dizer?!
A sra. Fumiko olhou, muito espantada e traduziu: “Tira o pé de cima do meu tubo de oxigênio, seu filho da p***!!!”
*(Essa piada quem me enviou foi a Daidy)

Joãozinho 1
A professora está ensinando tempos verbais na aula de português e pergunta ao Joãozinho.
– Joãozinho quando eu digo: – Eu fui bonita é passado. Certo?
– Certo fessôra. – Respondeu o menino.
– E quando eu digo: – Eu sou bonita, é o quê?
– É mentira!

Joãozinho 2
A professora está ensinando história do Brasil e pergunta ao Joãozinho.
– Joãozinho você acha que nós deveríamos devolver o Brasil para os índios?
– Depende fessôra. – Respondeu o menino. Eles vão devolver os espelhinhos?

Times de futebol
Para saber qual será o time de futebol do seu filho dê a ele um carrinho de plástico e fique observando:
Se ele levar o carrinho para o quintal e for brincar com ele no barro mostra que ele será torcedor do Palmeiras;
Se ele levar o carrinho para o banheiro e for brincar na banheira ele será com certeza torcedor do Santos;
Se ele quebrar o carrinho ou por fogo ou ainda trocar por alguma arma de brinquedo não tenha dúvida ele será torcedor do Corinthians;
Mas, se ele trocar o carrinho por uma boneca ele será torcedor do São Paulo mesmo.

Morcego cego
Era dia de prova final na escola dos morcegos e o professor, um morcegão velho disse assim para a turma, vocês vão sair em fila para chupar o sangue de um animal e voltar no menor tempo possível, assim eu dou as notas dependendo do animal e do tempo.
O primeiro morcego saiu voando e dez minutos depois voltou. O professor perguntou: – Que bicho você atacou? O morcego disse: – Tá vendo aquela vaca ali no pasto? Foi ela.
O segundo saiu e doze minutos depois estava de volta. O professor perguntou: – Que bicho você atacou? O morcego disse: – Tá vendo aquele cavalo lá longe? Foi ele.
E assim foram saindo os morcegos atacando os animais, o porco, a ovelha, o burro...
De repente volta um morceguinho todo arrebentado e sujo de sangue e o professor pergunta: – Que bicho você atacou? O morceguinho diz: – Tá vendo aquele muro ali na frente? Pois é eu não vi.

Casais
O marido chega para a esposa todo carinhoso e diz: – Sabe que eu posso chamar você de Eva? A mulher curiosa pergunta: – Por quê? E o marido responde, porque você foi a minha primeira mulher.
A mulher então diz e você é o meu Boing. O marido estranha e pergunta: – Por quê? Ela diz é que você foi o meu 747.

Espero que tenham gostado!

Um comentário:

Daidy Peterlevitz disse...

Cáspita, caro il mio amico Agnaldo! E tu domandi si abbiamo apreciati il buon umore?
Sai, caro amico, é una dadiva di Dio, il fare sorridere agli altri!!
Ed, in sequenza a te, ancch'io faro un testo molto bene umorato, aitandomi dell José Simon.
Spero che lo sia di gusto.
Mille bacci, Daidy.

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Quem sou eu

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São Carlos, São Paulo, Brazil
Daidy Peterlevitz é aposentada, com qualificação para lecionar desde a pré-escola ao Colegial (Matemática e Física).Tem trabalhos publicados na Antologia “A Pena e a Lua”, da APEBS - Associação dos poetas e escritores da Baixada Santista.É autora dos livros As Duas Faces da Mesma Moeda e Quatro Bruxas no Elevador, lançado na Bienal do Livro, em S.Paulo. É autora do projeto DEMBLI, que facilita a circulação de livros, em escolas sem bibliotecárias. Trabalha em seu projeto no qual afirma que o bebê pode e deve aprender a ler. Também fez parte do antigo "SEROP" que funcionava no G.E Oswaldo Cruz, em São Paulo, sob a direção do sr.Jocelyn Pontes Gestal. Era orientadora de Ciências. O grupo, estudava a filosofia e a pedagogia de mestres, preparava apostilas, ia à inúmeras escolas, em S.Paulo e arredores, levando orientação diretamente aos professores ou,se distante como Sta. Izabel, aos diretores, que as passavam aos professores. Atualmente, escreve para seis jornais e, a todos agradece pelo espaço cedido.

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